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quinta-feira, 24 de março de 2011

Água Basta


O tempo urge! Descobri que a ninguém é dado viver em qualquer condição; e ante as grandes tarefas que tenho a resolver, que desafiam toda a minha força, disponho de opção muito limitada.
Percebi que uma indolência das entranhas tornada mau hábito, pequena que seja, basta inteiramente para tornar um gênio em algo mediano, algo existencialista; o clima paulistano em si já é suficiente para desencorajar vísceras fortes, de disposição heroica inclusive.
Novos hábitos tomaram corpo: Água basta... Tenho preferência por lugares onde se possa beber de fontes vivas... No entanto, por ora, garrafas de vidro fazem as vezes: um pequeno copo me segue como um cão.
In vino veritas: também nisso, agora, me acho em desacordo com o mundo quanto ao conceito de verdade – em mim paira o espírito sobre a água...

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